Bleachers – Bleachers
No quarto álbum do projeto, Jack Antonoff encarna bom humor irônico e desenvolve aura nostálgica – com uma pose milimetricamente desencanada
Erika de Casier – Still
No meio do caminho entre o pop e o alternativo, novo disco da cantora é mais envolvente quando abraça a face intimista do R&B
Brittany Howard – What Now
Em seu segundo disco solo, cantora vai do soul ao rock com naturalidade e soa livre, potente e ainda mais contagiante
Nailah Hunter – Lovegaze
Centrada no ambient, mas com toques de folk, estreia da harpista americana une beleza e melancolia
The Smile – Wall of Eyes
Novo disco do projeto de Yorke e Greenwood é menos “grandioso” do que o antecessor, mas mantém a intensidade em meio ao inescapável “sotaque radioheadiano”
Bill Ryder-Jones – Iechyd Da
Quinto disco do cantor britânico comove de forma mais poderosa quando deixa a pretensão de lado e privilegia a face autoral mais natural
Niecy Blues – Exit Simulation
Primeiro disco da artista americana une R&B e ambient em repertório de atmosfera íntima e, ao mesmo tempo, densa
Tagua Tagua e um tanto por aí
Durante turnê em Portugal, Felipe Puperi fala da recepção de “Tanto”, seu segundo álbum, e comenta sobre os desejos de fazer com que sua música circule pelo mundo
The Hives é sempre The Hives
O guitarrista Nicholaus Arson comenta como a banda sueca explora sua identidade – e mantém sua essência – no estúdio e nos palcos ao longo de três décadas
Bruno Bruni – Broovin 3
Novo trabalho do músico paulistano é uma bela viagem jazzeada com ecos de funk e música brasileira
James Blake – Playing Robots into Heaven
Em sexto disco, artista britânico encarna seu lado DJ e, enquanto brinca com samples, injeta leveza e certo bom humor em sua típica melancolia
Do rap à MPB, os caminhos de menino thito
Em “!Que Bom Que Chegou!”, seu mais recente EP, o músico paulistano consolida a vontade de fazer o som que deseja escutar